Fizemos uma correlação entre a vida humana e a vida das empresas. Em ambos os casos, a sobrevivência no primeiro ano depende de proteção, cuidados constantes, recursos adequados e condições ambientais favoráveis.

Assim como a mortalidade infantil está ligada à falta de assistência médica, nutrição insuficiente, vulnerabilidade social e ausência de suporte familiar, a mortalidade empresarial está relacionada à falta de um profissional habilitado, planejamento, ausência de capital, pouca experiência de gestão, baixa adaptação ao mercado e carência de orientação estratégica.

A analogia mostra que o "primeiro ano de vida" seja de uma criança ou de uma empresa; é o período mais crítico, onde erros simples podem se tornar fatais. Ambas precisam de acompanhamento especializado, próximo, de investimentos, apoio técnico e condições estáveis para desenvolver bases sólidas de sobrevivência. Quando esses cuidados iniciais são bem aplicados, as chances de continuidade, crescimento e estabilidade aumentam drasticamente, tendo como um dos resultados imunização a mortalidade infantil empresarial.